Tudo certo. Você já é um adulto, tem um emprego estável e uma vida dentro dos trilhos. Mas aí algo muda – e você acorda com uma vontade de largar tudo isso e ser YouTuber em tempo integral. A reação das pessoas será meio óbvia:
“Pare de besteira. Seja realista.”
“O sucesso não chega para todo mundo.”
“Pra quê desperdiçar o seu tempo dessa maneira?”
São aquelas vozes que estão constantemente nos dizendo que os nossos sonhos e ambições são grandes demais para a vida que temos. Elas podem pertencer a outras pessoas, mas também podem partir da nossa própria cabeça – e, se começarmos a dar ouvidos a elas, já era: estaremos desistindo mesmo antes de começar.
Mas os quatro rapazes que se conheceram por acaso e largaram tudo para ganhar dinheiro no YouTube estavam dando ouvidos a uma outra voz, muito mais potente: a própria filosofia de vida que está presente em todos os vídeos do quarteto e dá nome ao próprio canal. A teoria do sim – Yes Theory.
Foi graças a essa voz que eles conseguiram mais de 310 mil assinantes no YouTube – e abandonaram o sofá de um amigo lá em Montreal. Hoje, os rapazes moram na Califórnia e viajam o mundo inteiro – com todas as despesas pagas.
Mas a jornada foi longa. Durante o caminho, eles chamaram a atenção de grandes canais de notícias, começaram a produzir conteúdo exclusivo para o Snpachat Discover e até fizeram amizade com o Primeiro-ministro do Canadá.
Eu conversei com Matt Dejar, um dos membros desse quarteto fantástico, sobre essa voz por vezes tão ignorada – e que é a filosofia de vida dos rapazes e do canal deles no YouTube –, a incrível jornada dos quatro e as lições que eles aprenderam ao longo do processo.
A “teoria do sim”, resumida
O Yes Theory é um canal do YouTube que mostra as aventuras de quatro desconhecidos que se tornaram bons amigos.
Esses rapazes abandonaram vidas “estáveis” e carreiras de “sucesso” (para o desespero de seus pais) e foram participar de um projeto arriscado e ambicioso: a “teoria do sim”, que se transformaria no canal Yes Theory:
- Matt Dejar deixou de ser um “empreendedor” tradicional e fechou uma empresa de roupas para sustentar financeiramente o canal;
- Ammar Kandil abandonou uma bolsa de estudos e uma proposta de 100 mil dólares para fundar uma startup;
- Thomas Brag desistiu da sua carreira na área de tecnologias e aperfeiçoou a arte de contar histórias e editar vídeos;
- Derin Emre adiou a criação do roteiro no qual estava trabalhando para filmar as aventuras de seus novos amigos.
Juntos, esses jovens de 20 e poucos anos decidiram realizar atividades improváveis – e registrar todo o processo em vídeo. Foi assim que eles pediram um milhão de dólares para um bilionário e invadiram uma festa do Oscar.
Pode até parecer que o canal e a história dos rapazes são apenas mais do mesmo: YouTubers que fazem coisas inacreditáveis e incentivam aqueles que os assistem a seguirem os seus sonhos. Mas a verdade é que por trás de tudo isso existe uma mensagem verdadeiramente genuína sobre o poder de dizer “sim” – e a vontade de mostrar como isso pode ser positivo, mesmo que para isso eles precisem expor suas próprias vidas.
Não se trata de largar tudo, assim como eles fizeram; tampouco serve apenas para empreendedores que querem começar um canal no YouTube, um blog, uma loja virtual ou qualquer outra coisa.
A mensagem dos rapazes é dizer “sim” para aquelas pequenas coisas que podem transformar a sua vida, mesmo que por alguns minutos ou durante alguns dias. Nas palavras de Matt, a “teoria do sim” nada mais é do que dar ouvidos àquela voz que diz “sim” quanto todo o resto diz “não”:
“É fazer aquilo que você quer fazer mesmo quando tudo e todos estão dizendo que é muito arriscado, muito perigoso, muito caro... Não importa: o que importa é que você sabe que vai valer a pena. No fim das contas, a teoria do sim é uma lição sobre persistência; é a ideia de não aceitar o ‘não’ como resposta; a ideia de seguir o caminho que você quer e confiar nos seus instintos.”
As aventuras registradas em vídeo são apenas as sementes de um projeto muito maior, que envolve ajudar outras pessoas a praticarem a “teoria do sim” para abandonarem a rotina infeliz e levarem vidas mais felizes.
E vale lembrar que, para um canal chamado “Teoria do Sim”, o número de vezes que os rapazes ouviram “não” é bastante alto. É por isso mesmo que eles não têm medo de falar abertamente sobre isso: é importante passar longe da ideia de que tudo será um mar de rosas.
Afinal de contas, criar um canal de sucesso não é tarefa fácil (assim como com qualquer outra iniciativa comercial) – e os rapazes adoram compartilhar histórias.
Perseverar até finalmente conseguir (e dar sorte)
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A perseverança é um tema recorrente para os rapazes: está presente no canal, nos vídeos e até mesmo na minha conversa com o Matt; se eles não conseguiram alguma coisa, tenho certeza de que não foi por falta de tentativas.
No entanto, por mais que a alta qualidade do conteúdo e o formato cativante dos vídeos tenham obviamente contribuído para o sucesso do canal, não há como negar que os rapazes também contam com uma pitada de sorte – principalmente quando fazem aquelas façanhas inacreditáveis.
Mas se ter sorte dependesse apenas da velha receita de estar no lugar certo, na hora certa, todos os empresários do mundo já seriam bilionários. Afinal, bastaria criar várias empresas e lojas: uma hora, a sorte bateria na porta.
Mas nós sabemos que nem sempre é assim. Segundo Matt, é importante ser paciente – e aceitar que nem tudo é perfeito:
“O mais importante é entender que é um processo demorado, e que você nem sempre vai ter todas as respostas. Um conselho que eu posso dar é o seguinte: faça uma lista de ideias e vá implementando uma de cada vez. Talvez você odeie uma ideia e abandone-a de vez; ou talvez você adore uma outra e decida usá-la sempre.”
“Foi exatamente isso que aconteceu comigo: eu me envolvia com diversas empresas, mas nunca me apaixonava pela ideia. Mas assim que você se depara com a ideia certa, você simplesmente sabe. Eu só pensava: é isso aí, é isso que eu quero fazer.”
“Quando nos tornamos empresários, aprendemos a nunca desistir. Foi por isso que quando abandonei a empresa que eu havia fundado, eu pensei ‘caramba, eu desisti de uma coisa que me tomou dois anos. E agora?’. Por sorte, eu aprendi que sempre há algo de bom nos esperando na próxima esquina – você só precisa ter coragem para chegar até lá.”
Às vezes você só precisa se jogar de braços abertos naquele projeto tão sonhado e não se preocupar com questões que costumam tirar o sono de muita gente – como, por exemplo, ter ou não os equipamentos ou recursos necessários.
Não adianta ter câmeras boas se não há histórias
Uma pergunta bastante comum para os YouTubers é: “quais são as câmeras e os equipamentos que vocês usam?”
Quando começaram, os rapazes do Yes Theory tinham uma Canon EOS 70D e usavam o Final Cut Pro 10 para a edição dos vídeos; mas, para Matt, o essencial não é ter um bom equipamento – mas sim saber a história que você quer contar.
É comum que os novatos ou aspirantes do campo percam tempo e dinheiro investindo em equipamentos de qualidade – e se esqueçam de encontrar uma narrativa ou história envolvente.
Matt volta a afirmar: “A verdade é que as pessoas simplesmente não assistirão ao seu vídeo se você não tiver uma boa história para contar”. No entanto, se a história que você quiser contar exigir um equipamento de qualidade, basta procurar câmeras e microfones com um preço um pouco mais acessível – e não se esqueça das ferramentas gratuitas para a edição dos vídeos. E, se nada disso funcionar, use o seu smartphone.
Para os YouTubers que ainda estão atrás de uma ideia, o conselho de Matt é simples: siga os passos de Austin Kleon e roube-os. Mas roube como um artista.
Ou então: “Crie o projeto que você sempre quis que o seu artista favorito fizesse”.
O processo de criação (e a importância do planejamento)
Quando os rapazes estavam trabalhando no “Project 30”, que marcou o início do canal no YouTube, eles decidiram fazer uma coisa espontânea por dia – durante um mês. Isso significava publicar um vídeo por dia, durante trinta dias.
Com a popularidade crescente do canal, eles passaram a publicar apenas dois vídeos por semana; agora, estão pensando em aumentar o volume para três – mas isso, é claro, sem comprometer a qualidade do conteúdo.
Se levarmos em conta a escala de algumas das façanhas realizadas nos vídeos e o esforço óbvio que está envolvido no processo de realização e edição, isso parece loucura. Mas, segundo Matt, é completamente viável: basta seguir o que foi planejado.
“Nós costumamos ter conteúdo pronto para as próximas três semanas, mas isso é para o caso de algum imprevisto, como um feriado ou um assunto que está bombando e precisa de um vídeo especial. Por exemplo, logo logo acontecerá um grande evento de esportes e nós queremos fazer um vídeo especial sobre isso. Não posso dar detalhes agora, mas acho que vale a pena ficar de olho no nosso canal!”
Matt acredita que o planejamento deles não é tão fora do comum – especialmente dentro da comunidade de YouTubers:
“Eu conheço gente que simplesmente faz o vídeo e envia o conteúdo para um editor de confiança. Quando essa pessoa acorda no outro dia, o vídeo editado já está pronto para ser publicado! Eu acho isso brilhante.”
“Se o seu forte não é a edição de vídeos, mas sim a produção de conteúdo e aparecer na frente das câmeras, encontre alguém que possa fazer isso por você – dessa forma, não precisará perder o seu tempo aprendendo algo que não quer. A menos, é claro, que você queira aprender a editar vídeos.”
“No nosso caso, cada um de nós tem habilidades diferentes. Eu, por exemplo, não tenho a menor ideia de como editar um vídeo; eu mal sei usar uma câmera! O meu forte é produzir, organizar, enfim: trabalhar nos bastidores. Eu acho que precisa ser assim com qualquer equipe: cada um tem as suas habilidades.”
Um estoque de boas ideias
Para ter um canal de sucesso e ganhar dinheiro no YouTube, é necessário ter novas ideias quase que diariamente – sem falar no processo custoso de precisar sempre superar aquele último vídeo. Mas o Matt vê isso de uma maneira diferente: para ele e os rapazes do Yes Theory, o segredo é fazer vídeos divertidos, experimentar coisas novas e criar “minisséries” baseadas em projetos antigos.
“É o que acontece com qualquer tipo de comércio: quando você tem um bom produto e os seus clientes gostam desse produto, é natural que você queira vendê-lo o tempo todo. A série de Locais Abandonados e a série Pedindo Coisas a Bilionários são extremamente populares no nosso canal, por exemplo. A situação toda é bem delicada: por um lado, você precisa tomar cuidado para que o seu canal não fique marcado por uma coisa só; por outro, precisa dar ao público aquilo que eles querem para que a sua popularidade continue crescendo.”
“De três em três semanas, publicamos um vídeo que certamente agradará o nosso público – como um vídeo de Local Abandonado. E aproveitamos o intervalo de tempo para fazer um outro vídeo que seja importante para nós e que faça com que o público nos veja com outros olhos.”
Como vender a imagem do YouTuber
É sempre difícil começar a projetar a imagem de um YouTuber de sucesso – ainda mais no início da carreira. E a situação não fica mais simples quando você sabe que nem sempre o seu conteúdo será incrível.
“É difícil escolher a hora certa para fazer esse tipo de marketing pessoal. Se você tem um produto que te faz pensar ‘Caramba, o mundo precisa conhecer isso’, o sentimento que o processo todo te causará não será um de ‘Espero que as pessoas comprem isso para que eu possa ganhar dinheiro no YouTube’. Se você realmente quiser ajudar as pessoas, não parecerá egoísmo da sua parte: ‘Toma esse presente que eu estou dando. Espero que goste!’”.
Mas a ansiedade estará sempre presente – especialmente no caso de empresários ou criadores de conteúdo. E o Matt combate esse monstro com uma só palavra: ação.
“A única maneira de dar conta de tudo e espantar a ansiedade é fazer com que o seu próximo vídeo seja melhor do que o último; investir ainda mais na divulgação do seu canal; pedir, de novo, que as pessoas compartilhem. Tente fazer mais, sempre.”
A ação é o antídoto ideal para o desespero: crie algo, solte-o no mundo e siga em frente. Não pense demais sobre isso.
Como construir uma comunidade de fãs no YouTube (e lidar com os “haters”)
Por mais que o Yes Theory não tenha milhões de fãs, o envolvimento que as centenas de milhares de assinantes que eles já têm é definitivamente raro.
A verdade é que os fãs amam esses quatro rapazes. Alguns deles chegam a comentar regularmente nos vídeos, questionando o motivo pelo qual eles ainda não são estrelas do YouTube. E o melhor de tudo é que os meninos fazem questão de responder esses fãs – e criar uma imagem acessível para a página.
Mas nem sempre é assim. Todo criador de conteúdo sabe que eventualmente precisará lidar com comentários negativos e com os haters e trolls. Afinal, esse é o preço que se paga.
“Nós temos haters desde o primeiro vídeo. Isso faz parte do processo. Se você não criar uma casca grossa, não aguentará o tranco. E isso vale não só para o YouTube, mas para a vida.”
Matt lembra bem dos comentários negativos que recebeu logo no início – só que não era na Internet, e sim na vida real.
“A minha família e os meus amigos não entendiam. Eu me lembro de ouvir coisas como ‘O que é que você pensa que está fazendo? Você tem 23 anos, acabou de se formar na faculdade e vai começar um canal no YouTube? Todos os seus amigos estão conseguindo empregos e ganhando dinheiro.’ Eu me sentia um fracassado – ainda mais quando os nossos vídeos só ganhavam umas 200 visualizações”.
Na verdade, os rapazes só não desistiram porque escolheram algo que fosse divertido; algo no qual eles pudessem mergulhar de cabeça.
“Nós vamos levando a vida um dia de cada vez. Não pensamos na tarefa gigantesca de precisar gerir um canal do YouTube”.
É processo. Você vai fazendo um pouquinho todo dia e, quando vê… “Caramba! Deu certo!”
“Eu até hoje fico um pouco assustado quando preciso falar na frente de 20 pessoas. Mas a coisa muda quando 50 mil pessoas assistem o seu vídeo. Nós surtamos quando chegamos aos milhares de visualizações: ‘Mil pessoas assistiram o nosso vídeo?! Isso é muito legal!”
E os rapazes do Yes Theory fazem questão de comemorar esses momentos especiais com os fãs – até mesmo quando atingiram 30 mil inscritos:
Mas, para o Matt, os momentos mais especiais são aqueles nos quais as pessoas compartilham o impacto que a “teoria do sim” teve nas suas vidas.
“É claro que ter um milhão de visualizações ou dez milhões de inscritos é legal. Mas você já imaginou estar no Cairo e de repente ver um menino cruzar as pirâmides, barrar a segurança e o espaço reservado aos turistas só para nos dizer que nós o inspiramos a seguir a ‘teoria do sim’? Isso vale mais do que qualquer outra coisa. Esse é o nosso propósito – e é isso que nos faz seguir em frente”.
A questão é que, para continuar a produzir conteúdo, é necessário ter dinheiro. E a receita gerada pelos vídeos no YouTube não paga a conta do supermercado – ainda mais quando são quatro bocas famintas. Então, afinal, aprenda como ganhar dinheiro no YouTube.
Seja o seu próprio influenciador – Como ganhar dinheiro no YouTube
Os meninos do Yes Theory têm um alto número de inscritos, e isso torna o trabalhoso processo de ganhar dinheiro no YouTube bem mais fácil.
Na verdade, é tudo uma questão de reavaliar a sua identidade de YouTuber – e, para Matt e seus amigos, isso significava aproveitar as experiências que eles já tinham com iniciativas empresariais mais tradicionais (em especial o marketing de influência).
“Quando eu administrava a minha empresa de roupas, percebi que aquele mercado inteiro funcionava de acordo com um único modelo. Sempre que eu pesquisava maneiras de divulgar uma linha de roupas, recebia a mesma informação: ‘Você precisa fazer com que celebridades ou pessoas de influência utilizem a sua marca. Só assim você ficará famoso’”.
“Foi aí que eu comecei a enviar amostras do meu produto para todos os tipos de celebridades: entrei em contato com influenciadores de Montreal, criei parcerias com bandas… E, quando começamos a fazer os nossos vídeos no YouTube, eu me perguntei: ‘E se eu e os meus amigos fôssemos as celebridades? Assim eu nunca mais vou precisar pedir que alguém vista uma roupa da minha loja.’ Hoje, temos milhares de pessoas que estão dispostas a nos ouvir e a comprar os nossos produtos. Em outras palavras, nós nos livramos do intermediário”.
Aliás, os rapazes do Yes Theory também começaram a vender os seus produtos em uma loja da Shopify – tudo com o objetivo final de ajudar outros YouTubers a entrarem nesse nicho. A próxima etapa, segundo Matt, é trazer mais influenciadores para o nosso canal e ampliar o alcance da marca Yes Theory com novos produtos.
Contudo, nem mesmo Matt e seus amigos conseguem fugir do ocasional vídeo promocional para ganhar dinheiro no YouTube – afinal, até eles precisam captar novos patrocinadores. Quando isso acontece, eles tentam tomar o cuidado de não assustar ou decepcionar os fãs:
“A nossa ideia é continuar sendo a marca que somos hoje – uma marca familiar e divertida. Jamais vamos ser patrocinados por gigantes com a Exxon Mobile, por exemplo.”
Por último: diga não (às vezes)
A rotina é o vilão que rouba todo o nosso tempo livre – e nos impede de viver a vida que sonhamos.
Qualquer iniciativa empresarial começa da mesma maneira: com um “SIM!”. Isso vale para um canal do YouTube, para uma loja ou até mesmo para um blog; no entanto, o que vai garantir o sucesso dessa iniciativa é a sua habilidade de dizer “não” para certas coisas.
Os rapazes do Yes Theory, por exemplo, passaram a dizer “não” para coisas que antes faziam parte de suas rotinas: “Nós aprendemos a dizer ‘não’ para as festas... Trabalhamos tanto que, quando estamos em Los Angeles, só queremos ficar em casa e descansar”.
Dizer “não” implica em fazer alguns sacrifícios: viver uma vida modesta enquanto você junta dinheiro para realizar o seu sonho; cancelar uma cerveja na sexta-feira para editar um vídeo importante; lidar com pessoas desagradáveis ou mesmo adiar alguns planos.
A questão é: às vezes, precisamos tomar as rédeas da situação. E isso costuma demandar um “sim” em alto e bom som.
Essa é a mensagem da “teoria do sim”. E, se você ainda precisar de um empurrãozinho a mais para adotar essa filosofia de vida, aqui vai: nada disso que você acabou de ler existiria se não fosse por essa pequena afirmativa tão poderosa.
Sobre a autora
Carolina Walliter é escritora, tradutora, intérprete de conferências e editora-chefe do blog da Shopify em português do Brasil.
Post original em inglês: Braveen Kumar
Tradução e localização: Marcela Lanius
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